Durante o período gestacional, o corpo da mulher passa por diversas transformações. São muitas as mudanças físicas e, após o parto, não é fácil recuperar a forma antiga. Um dos problemas mais comuns nessa fase é a diástase. Trata-se do afastamento dos músculos abdominais e do tecido conjuntivo que geralmente acontece durante a gravidez, sendo a principal causa de flacidez abdominal pós-parto. A diástase causa, também, um volume abdominal, mesmo após o nascimento do bebê.
POR QUE A DIÁSTASE ACONTECE?
A diástase é causada pela fraqueza do reto abdominal. Essa área fica muito esticada devido ao crescimento da barriga na gravidez e até mesmo pela postura incorreta. Mulheres grávidas de gêmeos ou que já estão na segunda gravidez, são ainda mais propensas a sofrer com a diástase.
COMO TRATAR?
Após a descoberta, um dos tratamentos mais eficazes para a diástase é a técnica americana Tupler. Ela consiste no uso de uma faixa abdominal (diferente de uma cinta comum), em conjunto com exercícios específicos. No Instituto nascer, contamos com a nossa parceira, especialista nesse tratamento e coach física, Rachel.
O plano conta com três encontros presenciais com a educadora física, além de poder contar com atendimento por WhatsApp, tudo com muito carinho e dedicação. Em média, o tratamento dura entre seis e dezoito semanas, a depender de cada caso. O acompanhamento com a professora Rachel visa, além da recuperação da forma física, o cuidado com a autoestima e o bem-estar da mulher.
COMO PREVENIR A DIÁSTASE?
O surgimento da diástase abdominal está muito relacionado aos hábitos anteriores à gravidez. Por isso, a melhor forma de prevenir o problema é praticar atividade física regularmente antes da concepção. Caminhada, hidroginástica, pilates e até mesmo musculação (caso a mulher já pratique) estão entre os exercícios recomendados para as futuras mamães. Se a musculatura abdominal foi exercitada antes da gravidez, ela terá uma capacidade de extensão maior, evitando o afastamento dos músculos.
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